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Simpósio debate Avaliação Psicológica no campo organizacional

Com o objetivo de apresentar a utilização dos resultados da avaliação como ferramenta para consolidação do trabalho do psicólogo e da psicóloga nas organizações e no trabalho e falar sobre diferença entre testagem e avaliação, o Conselho Regional de Psicologia de Mato Grosso do Sul, através de suas comissões de Avaliação Psicológica e de Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT) realizou em Campo Grande, no dia 29 de agosto, o Simpósio Avaliação Psicológica no Contexto das Organizações e do Trabalho.

 

O evento reuniu cerca de 50 profissionais de psicologia que, após o simpósio participaram de um coquetel em comemoração aos 52 anos de regulamentação da profissão de Psicologia.

 

A abertura do Simpósio foi realizada pela presidente do CRP 14/MS, Norma Cosmo que destacou a necessidade da Psicologia e dos profissionais se empoderarem de seus papeis na sociedade.

 

“Os psicólogos e as psicólogas precisam reconhecer e tornar evidente o seu papel político em uma sociedade como a nossa, marcada por tantas desigualdades sociais e não aceitar o crescimento da Psicologia apenas como uma disciplina técnica e científica”, afirmou Norma que ainda destacou aos profissionais a se pautarem “em práticas comprometidas com a ciência psicológica com as técnicas oficialmente reconhecidas e, sobretudo, pela postura ética diante das demandas do mundo do trabalho e que tenham por referência uma produção alicerçada no fazer consciente de uma profissão capaz de transformações sociais”.

 

A mesa do Simpósio foi composta pelos conselheiros do CRP 14/MS, a psicóloga Jaciane Terezinha Rodrigues Vieira, coordenadora da Comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho, como mediadora do debate apresentado pelos também psicólogos, Ceres Mota Duarte, coordenadora da Comissão de Avaliação Psicológica e, Fernando Faleiros, coordenador da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF).

 

Ceres abriu sua fala apresentando o conceito de avaliação e suas extensões, mas chamou atenção a uma prática errada e recorrente na prática da avaliação no campo organizacional. “A testagem não consiste em Avaliação. O teste é uma etapa que integra uma avaliação completa e, portanto deve se considerar todo o arcabouço de ferramentas que a Avaliação Psicológica possui”, destacou.

 

Ceres destacou também o compromisso profissional em conhecer profundamente o teste, sua validade, construto que avalia e aplicação. Bem como conhecimento nas áreas de psicometria, psicopatologia, etc.

 

Fernando Faleiros abriu a sua fala apresentando números que evidenciam a dimensão da psicologia no Brasil e seu impacto na Psicologia Organizacional e do Trabalho. Fernando destacou também a questão da avaliação em POT requer aplicação coletiva, ou em grupo, diferente do contexto clínico o que exige do profissional dedicação e conhecimentos específicos.

 

Fernando destacou também a necessidade de se usar a Avaliação Psicológica na POT com o intuito de desenvolver processos e pessoas.

 

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia”, citou.

 

Simpósio debate Avaliação Psicológica no campo organizacional

 

Com o objetivo de apresentar a utilização dos resultados da avaliação como ferramenta para consolidação do trabalho do psicólogo e da psicóloga nas organizações e no trabalho e falar sobre diferença entre testagem e avaliação, o Conselho Regional de Psicologia de Mato Grosso do Sul, através de suas comissões de Avaliação Psicológica e de Psicologia Organizacional e do Trabalho (POT) realizou em Campo Grande, no dia 29 de agosto, o Simpósio Avaliação Psicológica no Contexto das Organizações e do Trabalho.

 

O evento reuniu cerca de 50 profissionais de psicologia que, após o simpósio participaram de um coquetel em comemoração aos 52 anos de regulamentação da profissão de Psicologia.

 

A abertura do Simpósio foi realizada pela presidente do CRP 14/MS, Norma Cosmo que destacou a necessidade da Psicologia e dos profissionais se empoderarem de seus papeis na sociedade.

 

“Os psicólogos e as psicólogas precisam reconhecer e tornar evidente o seu papel político em uma sociedade como a nossa, marcada por tantas desigualdades sociais e não aceitar o crescimento da Psicologia apenas como uma disciplina técnica e científica”, afirmou Norma que ainda destacou aos profissionais a se pautarem “em práticas comprometidas com a ciência psicológica com as técnicas oficialmente reconhecidas e, sobretudo, pela postura ética diante das demandas do mundo do trabalho e que tenham por referência uma produção alicerçada no fazer consciente de uma profissão capaz de transformações sociais”.

 

A mesa do Simpósio foi composta pelos conselheiros do CRP 14/MS, a psicóloga Jaciane Terezinha Rodrigues Vieira, coordenadora da Comissão de Psicologia Organizacional e do Trabalho, como mediadora do debate apresentado pelos também psicólogos, Ceres Mota Duarte, coordenadora da Comissão de Avaliação Psicológica e, Fernando Faleiros, coordenador da Comissão de Orientação e Fiscalização (COF).

 

Ceres abriu sua fala apresentando o conceito de avaliação e suas extensões, mas chamou atenção a uma prática errada e recorrente na prática da avaliação no campo organizacional. “A testagem não consiste em Avaliação. O teste é uma etapa que integra uma avaliação completa e, portanto deve se considerar todo o arcabouço de ferramentas que a Avaliação Psicológica possui”, destacou.

 

Ceres destacou também o compromisso profissional em conhecer profundamente o teste, sua validade, construto que avalia e aplicação. Bem como conhecimento nas áreas de psicometria, psicopatologia, etc.

 

Fernando Faleiros abriu a sua fala apresentando números que evidenciam a dimensão da psicologia no Brasil e seu impacto na Psicologia Organizacional e do Trabalho. Fernando destacou também a questão da avaliação em POT requer aplicação coletiva, ou em grupo, diferente do contexto clínico o que exige do profissional dedicação e conhecimentos específicos.

 

Fernando destacou também a necessidade de se usar a Avaliação Psicológica na POT com o intuito de desenvolver processos e pessoas.

 

“Não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende, não há sucesso no que não se gerencia”, citou.